Desde o início, eu sabia que a Natália era diferente. Aquelas mulheres que fingem timidez, mas têm nos olhos o brilho de quem já transou com vontade no elevador, no carro, na escada do prédio. O jeito que ela mordia os lábios, a forma como gemia baixinho quando eu a encostava na pia da cozinha… tudo nela dizia que, por trás do jeitinho doce, morava uma putinha faminta por mais. Muito mais.
Nós sempre tivemos um sexo quente. Mas nossas conversas foram ficando mais ousadas. Primeiro, ela me contou que fantasiava com dois homens ao mesmo tempo. Depois, com outras mulheres. E, um dia, bem casual, enquanto me masturbava na frente dela, ela soltou:
— Amor… e se a gente fosse numa suruba?
O coração quase saiu pela boca. Sempre fui meio voyeur. Sempre me imaginei sendo um corno feliz, daqueles que veem a mulher sendo comida e gozam só de olhar. Mas nunca achei que Natália toparia. Só que não só topou — ela queria. Queria ser a estrela. Queria ser usada, me ver observando e sendo humilhado.
Foi assim que, semanas depois, estávamos dirigindo rumo a um sítio reservado, convidados por um casal que ela conheceu num grupo de swing do Telegram. O convite era claro: “Venham, tragam desejo e mente aberta. Natália será muito bem recebida.”
Durante o trajeto, ela usava apenas um vestido branco colado e curto, sem calcinha ou sutiã. A cada curva, a saia subia. A cada parada, ela abria as pernas propositalmente. Estava provocante, livre e escorrendo de tesão.
Chegamos ao local por volta das 20h. Uma casa ampla, moderna, com luz baixa e música ambiente. Fomos recepcionados por Patrícia e Gustavo, um casal quarentão, experiente, com aquele olhar de quem já viu de tudo e queria ver mais.
— Essa é a Natália? — perguntou Patrícia, sorrindo. — Vai ser a rainha da noite.
Entramos. Cerca de quinze pessoas já estavam ali, entre casais, trios e alguns solteiros. O clima era leve, mas carregado de tensão sexual. Mulheres seminuas, homens de cueca, corpos se tocando, olhares se cruzando.
Natália estava no paraíso. Andava pela casa como se já pertencesse àquele mundo. Bebeu uma taça de vinho, encostou na varanda e observou. Depois, virou pra mim e disse:
— Hoje você vai ver sua esposa ser usada como uma verdadeira vadia.
Meu pau, que já estava duro, pulsou, quase pulando para fora. Eu não era mais marido. Eu era espectador, era corno.
Uma mulher tocou o aparelho de som, diminuindo o volume. Patrícia, a anfitriã, tirou a roupa no meio da sala e ficou completamente nua.
— A festa vai começar. Quem quiser, que venha com tesão.
Como num ritual, casais começaram a se despir. Beijos se multiplicaram. Mãos se perderam em curvas e fendas. Natália me olhou e tirou o vestido com um movimento só. Todos pararam pra olhar. A mulher mais gostosa da casa estava ali, pelada, com os mamilos duros e a bucetinha inchada de tanto tesão.
Um cara se aproximou. Era forte e tinha a barba cerrada. Sem dizer nada, beijou-a com força. Ela gemeu. Outro homem veio por trás e começou a chupar seus seios. Eu fiquei parado, com um copo na mão, observando minha esposa se transformar.
Logo ela estava cercada por três homens. Um na boca. Outro nos seios. O terceiro acariciando sua buceta molhada.
— Olha isso, corno — disse Patrícia, vindo até mim. — Sua mulher nasceu pra ser fodida por vários machos.
— Eu sei… — respondi, quase sem ar.
— Vai querer participar?
— Não… só quero ver ela sendo usada.
Patrícia sorriu e puxou meu pau pra fora da calça, começando a me masturbar lentamente.
Na sala, Natália já recebia sua primeira rola da noite. Foi colocada de quatro, e o cara metia com força, segurando firme sua cintura. Ela gemia alto, sem vergonha. Gritava:
— Isso! Mete com força! Quero ser fodida na frente do meu corno!
Outros começaram a se aproximar. Um cara ofereceu um plug anal. Ela abriu as pernas mais ainda e disse:
— Coloca. Quero tudo.
Enquanto um enfiava o plug, outro a chupava. Um terceiro colocava o pau na boca dela. Eu via tudo, tremendo de tesão.
Ela foi revezada. Um após o outro, eles se alinhavam. Todos queriam comer a bucetinha quente da Natália. Ela recebia cada um com prazer, com gritos, com gozadas múltiplas. A pele já marcada pelas mãos, a boca escorrendo porra, o corpo exausto e ainda pedindo mais.
Foi colocada de bruços, com as pernas abertas, e dois homens a penetraram ao mesmo tempo: um na buceta, outro no cu. E ela gritou:
— Vai, me arromba! Me fode! Mostra pra esse corno que ele nunca me fez gozar assim!
Todos riam, gemiam, se excitavam.
Depois de ser fodida por seis caras, uma mulher se aproximou. Morena, tatuada, corpulenta e com seios enormes. Deitou ao lado da Natália e começou a beijá-la. As duas se lambiam, gemiam, trocavam carícias. A mulher abriu a buceta de Natália com os dedos e lambeu como se estivesse faminta.
Os homens começaram a se masturbar em volta das duas. Um por um, gozam sobre os corpos das mulheres. Natália recebia cada jato como um troféu, lambendo, esfregando no rosto, sorrindo.
Eu continuei na cadeira, com Patrícia me chupando devagar.
Depois de tudo, Natália rastejou até mim. Cansada, suada, coberta de porra, com os olhos brilhando. Ela se ajoelhou e me, junto com Patrícia, me chuparam até eu gozar na boca delas.
— Amor… fui usada como uma puta. E eu amei.
Beijei sua testa e disse:
— E eu amei ver cada segundo disso.
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