Pôr do Sol em Ubatuba

O sol poente coloriu o céu de Ubatuba com tons vibrantes de laranja e rosa enquanto Franco observava o espetáculo natural da varanda. Seus olhos azuis penetrantes desviaram para sua linda esposa Liz, que descansava em uma robusta cadeira de praia. A visão dela com seus cabelos castanhos, realçada pelo pôr do sol, o excitou imediatamente, despertando seus instintos primais.

Franco foi até o quarto e retornou com amarras de seda enroladas na mão. Determinado, ele caminhou até Liz. “Vou te amarrar apertado. Você confia em mim?”. Ela concordou.

Com cuidado, Franco amarrou firmemente as mãos de Liz acima da cabeça, apertando o suficiente para restringir os movimentos, mas sem causar dor. Ele então amarrou cada uma de suas pernas a um lado da cadeira, deixando-a aberta e vulnerável, mas ansiosa pelo que viria a seguir.

Ele desabotoou a parte da frente do vestido dela, expondo seus seios redondos à luz dourada do pôr do sol. Liz, tão vulnerável e excitada ao mesmo tempo, sentia o tecido das amarras roçando em sua pele, fazendo cócegas. Ela estava à mercê de Franco, e isso a deixou molhada. Ele então se acomodou entre as pernas dela, levantou a parte de baixo de seu vestido e começou a beijar e tocar seu corpo suavemente, explorando cada centímetro de sua pele macia. Liz gemeu, contorcendo-se contra as amarras, desesperada por mais.

“Por favor…” ela implorou. “Eu preciso de você.”

Quando chegou em sua buceta, Franco mergulhou sua língua nela, provando o delicioso néctar de Liz. Ele chupou e lambeu incansavelmente até que a primeira onda de prazer a atingiu com um orgasmo estonteante. Liz se contorceu, seu corpo convulsionando-se nas amarras, mas Franco a manteve firmemente no lugar, continuando sua sucção incessante. Ondas de prazer a invadiram repetidamente, uma após a outra, enquanto ele a fodia implacavelmente com a boca e os dedos.

Quando ele finalmente parou, ela estava incoerente e sem fôlego. “Isso foi…”, ofegou.

Ele levantou-se e despiu-se lentamente, exibindo seu corpo sólido e bronzeado. A excitação era evidente em sua ereção pulsante. “Eu disse que te amarraria bem apertado”, sussurrou lambendo os lábios enquanto subia em cima dela. Então, ele lentamente enterrou seu pau latejante nela. Liz gemeu alto enquanto ele deslizava interminavelmente, num encaixe justo e perfeito. Franco começou a fodê-la de maneira deliciosa, com estocadas longas e profundas que a preenchiam completamente.

As amarras apertavam os pulsos e tornozelos de Liz enquanto ela se debatia indefesa, dominada pelo prazer. “Mais forte!”, ela implorou, querendo ser empurrada ainda mais contra a cadeira. Franco obedeceu, socando-a com tanta força que fez a cadeira sair do lugar. 

O tesão aumentou até que outro orgasmo – ainda maior – atingiu Liz, que apertava as mãos e dedos dos pés sem poder se contorcer. Franco, que não podia mais resistir, sucumbiu também, gozando junto dela enquanto os espasmos apertavam seu pau. Seus corpos colados se moveram juntos em perfeita sincronia. Os gemidos e grunhidos dos dois escalaram, abafados pelo som das ondas do mar.

Franco desamarrou Liz e ficaram deitados, exaustos e saciados nos braços um do outro. “Você foi incrível”, ele sussurrou acariciando o cabelo emaranhado dela. “Prometo sempre te amarrar bem apertado assim…”.

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