Meu Amigo Comeu Minha Esposa Enquanto Eu Fingia Dormir

O meu amigo não fazia ideia do que estava por vir. E sinceramente, nem eu.

Meu nome é Bruno, tenho 32 anos, casado com a Carol há quase quatro. Somos um casal bem resolvido, mente aberta, sem frescura. E se tem uma coisa que me deixa maluco é ver a minha mulher sendo desejada. Pode chamar de fetiche, tara, maluquice… mas não tô nem aí. A diferença é que até então, tudo isso ficava no campo das fantasias, das provocações controladas, dos olhares que ela atraía.

Até o dia em que fomos acampar com um amigo meu de longa data.

O nome dele é Rodrigo. A gente se conhece desde a faculdade. Sempre fomos brothers, parceiros de rolê, confidências e cerveja. Ele mora em outra cidade, mas tirou uns dias de folga e veio passar o fim de semana com a gente. Coincidentemente, a Carol já vinha comentando que queria acampar, aproveitar a natureza, desligar do mundo.

Não demorou pra eu unir o útil ao tesão: convidei o Rodrigo pra ir com a gente.

Carol é dessas mulheres que deixam qualquer um desnorteado. Morena clara, 1,65m, corpo trincado da academia, bunda empinada que parece ter sido esculpida à mão. Os peitos não são grandes, mas são durinhos, redondinhos, bem no estilo que eu curto. Mas o que enlouquece mesmo é a boca. Boca carnuda, vermelhinha, que parece feita pra chupar. E chupa bem. Porra, como chupa bem.

No dia da viagem, ela fez questão de me perguntar:

— Amor, você acha tranquilo eu levar aquele biquíni fio dental? Só tenho ele e um maiô que eu sei que você odeia…

Fiquei só observando o brilho malicioso nos olhos dela. Conhecia bem aquela cara.

— Leva o fio mesmo. Tá calor, não tem ninguém no mato e, sinceramente, gosto de ver você se exibindo. Mas age como se não tivesse percebendo. Sabe como é.

Ela sorriu com um canto da boca. Um sorriso sacana que dizia: Hoje tem.

Chegamos no local do acampamento no fim da manhã. Lugar isolado, bonito, com um rio próximo e um visual de filme. A estrutura era boa, e montamos uma barraca grande do Rodrigo, que cabia nós três tranquilos. Enquanto a gente ajeitava tudo, a Carol já começou a dar o show dela.

Estava com um shortinho jeans surrado, desses que parece ter sido cortado com tesoura de tão curto. Cada vez que se abaixava pra ajudar na barraca, o short subia e deixava aquela bunda gostosa quase toda de fora. Vez ou outra, dava pra ver a beirada da calcinha.

Rodrigo tentou fingir que não estava olhando. Mas eu vi. Eu vi os olhos dele escaneando aquela bunda, tentando ser discreto. O volume no short dele denunciava que a tenda já estava armada — e não era a de acampamento.

A Carol fingia que não percebia. Continuava se abaixando, esticando os braços, ficando de quatro sem a menor cerimônia. Mas eu sabia que ela estava se exibindo. E isso só me deixava com ainda mais vontade de ver até onde ela ia.

Depois de organizarmos tudo, tomamos uma cerveja, comemos algo leve e decidimos caminhar até o rio. A Carol foi se trocar na barraca e voltou vestindo biquíni, o mesmo shortinho e a blusa amarrotada na mão. O rabo dela parecia engolir o tecido. Aquele jeans afundado no meio das nádegas dava água na boca.

Quando chegamos no rio, o Rodrigo e eu entramos direto. A água estava ótima. Mas a Carol ficou ali na beirada tirando o short bem devagar, de costas pra gente. E foi nesse momento que ela fez o primeiro ataque direto.

Ela fingiu que estava com dificuldade pra ajustar a alcinha do biquíni, e uma das pontas escapou. Era só o suficiente pra deixar a gente hipnotizado. Rodrigo congelou. E eu, fingindo normalidade, já estava com o pau duro.

Nadamos, demos risada, conversamos besteira. Mas o clima estava carregado. A cada mergulho dela, o biquíni dava uma escapadinha. Os peitos desenhados pela água, os bicos duros. E o Rodrigo, cada vez mais inquieto.

Na volta pro acampamento, ela foi na frente só de biquini, rebolando como se tivesse desfilando. Eu atrás, Rodrigo logo depois. Num momento, ouvi o som do celular dele tirando uma foto. Quando olhei, ele disfarçou mirando o celular pras árvores. Mas eu sabia que ele tinha acabado de registrar a raba da minha mulher no fio dental.

De noite, preparamos o jantar, bebemos mais algumas cervejas. A Carol bebeu pouco, mas o olhar já entregava tudo. Quando entrou na barraca pra trocar de roupa, saiu usando uma blusinha justa e um short de dormir curto e folgado. Sem calcinha por baixo, claro.

Na barraca, os três deitados — ela entre nós. Eu tentando dormir, mas a pica latejando. Ela se vira de bruços, flexiona uma perna, formando aquele “4” clássico que deixa a buceta quase exposta. Rodrigo estava do outro lado, supostamente dormindo também.

A barraca iluminada pela luz da lua cheia permitia ver quase tudo. O short da Carol afundado na bunda, aquela pele quente, a respiração dela calma.

Adormeci.

Algum tempo depois, senti a movimentação do colchão. Um cheiro de pau no ar. Um som abafado. Abri os olhos só um pouco. E o que eu vi quase me fez gozar ali mesmo.

Rodrigo estava deitado, e a Carol — a minha mulher — estava de quatro, entre as pernas dele, com a boca engolindo o pau do meu amigo. A cabeça dela subia e descia, com movimentos lentos e metódicos. A mão esquerda segurava a base do pau dele, enquanto a direita massageava as bolas.

Era uma cena de filme pornô, mas ao vivo. Na minha frente. O tesão era tanto que eu mal respirava.

Ela chupava com fome. Sugava com paixão. E vez ou outra parava para encher a boca de saliva e babar tudo de novo.

Rodrigo não fazia um som. Estava paralisado, como se não acreditasse no que estava acontecendo.

De repente, ela para, se deita de lado, e puxa a mão dele pra sua bunda. Com os dedos, ela afasta uma das nádegas e guia o pau dele até a buceta.

— Só vai com a cabecinha primeiro… deixa eu me acostumar — sussurrou.

Eu ouvi cada palavra.

Ele começa devagar. Mas logo tá metendo tudo. A cada estocada, o som molhado da buceta dela ecoava na barraca. O cheiro de sexo era intenso, quase alucinógeno. A barraca virou um templo de luxúria.

E quando ele perguntou se podia gozar dentro, ela apenas respondeu:

— Pode sim…

A resposta dela foi dita com uma naturalidade de quem já tinha feito aquilo antes. Uma confiança de puta bem treinada. Meu amigo socou com mais força, e o barulho do corpo dele batendo na bunda dela preenchia a barraca. Cada estocada arrancava um estalo molhado da buceta da Carol.

Eu fiquei ali, imóvel, com o pau pulsando, assistindo a melhor cena da minha vida. E nem era vídeo. Era real. Era minha mulher, com meu amigo, gozando, se entregando, sendo arrombada de lado e pedindo mais.

Quando ele gozou, foi uma gozada daquelas animalescas. O corpo dele tremia, a respiração acelerou. Ela gemia baixinho, mordendo o lábio pra não me acordar, mas o corpo todo dela vibrava. O som da porra sendo jorrada lá dentro era quase audível.

A filha da puta não parou por aí.

Depois de gozar, ela se levantou de quatro, foi até o pau do Rodrigo que ainda latejava, e começou a chupar de novo. Só que dessa vez… era diferente. Era lento, sujo, profano.

Ela limpava o gozo com a boca. Babava. Lambia. Engolia. Passava a língua ao redor da glande. Dava beijinhos no saco dele. E ainda por cima fungava fundo o cheiro da pica dele como quem cheira droga de tanto que vicia. Vi ela fechando os olhos e sorrindo, como se estivesse experimentando algo divino.

Enquanto ela fazia isso, a porra escorria da buceta pela perna, descendo em fio grosso. Aquela mesma buceta que, horas antes, eu tinha comido com tanto gosto. Agora, toda melada pelo gozo do meu melhor amigo.

Depois da chupada final, ela voltou engatinhando até o colchão, bebeu água, limpou a xota com um paninho, ajeitou o short sem calcinha, deitou de lado, como se nada tivesse acontecido e apagou.

Rodrigo, todo sem jeito, virou o colchonete de lado. Talvez por vergonha. Talvez pra esconder alguma mancha. Ou só por pânico mesmo. Eu ainda estava de pau duro, suando frio, tentando processar aquilo tudo.

Não consegui dormir. Virei pro lado dela, levantei devagar, liguei a lanterna do celular e me aproximei da bunda da minha mulher. Puxei o shortinho e vi o estrago. A buceta estava completamente inchada, os lábios vermelhos, a entrada alargada, escorrendo leite fresco. Aquilo sim era uma bela buceta depois de uma surra de pau.

Fiquei olhando por um tempo, maravilhado, transtornado, excitado pra caralho. Depois voltei a deitar e finalmente peguei no sono quando o céu já clareava.

Três horas depois, acordei com ela se espreguiçando ao meu lado. O sol batia forte. Nos levantamos pra tomar banho e, no caminho até os chuveiros, não resisti.

— Dormi pouco. Acordei e vi você fazendo um boquete no Rodrigo. Tá de sacanagem, né, Carol?

Ela me olhou com aquela cara de quem sabe que pisou fundo, mas que não se arrepende nem um pouco.

— Mas você gostou, vai. Estava com aquele olhar seu de quem quer ver mais. Fiquei com medo de você ficar puto, mas… confesso que foi mais forte do que eu.

— Confesso que você me pegou desprevenido. Mas puto, não. Surpreso. E de pau duro até agora.

Ela mordeu o lábio, lambeu o canto do sorriso e entrou no banheiro comigo. Lá dentro, tirou a blusinha e, nua, me mostrou os peitos com marcas de dedos. Das unhas do Rodrigo. Meus olhos brilharam. Eu conhecia bem a minha esposa. Ela curtia uma dorzinha quando estava excitada. E ele soube exatamente o que fazer.

— Como começou? — perguntei, já com o pau empinado.

— Acordei com frio e estava meio sem sono. Fiquei virada de lado, de costas pra ele. E de repente ouvi o som da punheta. Eu sabia o que era. Fingi que estava dormindo e deixei ele continuar.

Ela falava enquanto cheirava o shortinho sujo da noite anterior. Aquilo me fez quase gozar.

— Quando me mexi, percebi que ele parou. Mas logo depois, voltou. O cheiro da pica dele no ar estava me enlouquecendo. Minha buceta já estava toda molhada só de imaginar. Aí eu virei e vi. Era grande. Grosso. Eu só fui.

Enquanto ela falava, eu metia. Já estava com ela debruçada na pia, enfiando devagar, sentindo o quanto a buceta dela estava folgada. Minha pica parecia pequena ali dentro. Mas estava quente. Molhada. Usada.

— E você deixou ele gozar dentro, sua puta — falei entre os dentes.

— Deixei sim… e gostei de sentir tudo lá dentro, enchendo minha xotinha, amor… Desculpa, mas estava bom demais.

Ela riu, jogou o cabelo pra trás e continuou rebolando devagar. Ajeitei o quadril dela, peguei nas mãos e a fiz abrir o rabo pra mim enquanto eu socava. O som do pau entrando na buceta era o mesmo da madrugada — só que agora era eu metendo no rastro que o Rodrigo deixou.

Eu gozei. Gozei com força. Jatos espessos no fundo da buceta já cheia. Era como se eu tivesse selando aquela porra toda com meu carimbo.

Ela ainda se ajoelhou, chupou, lambeu, me limpou. O mesmo ritual.

Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido. Tomamos café, conversamos com o Rodrigo sobre assuntos aleatórios. Ninguém mencionou nada. Ninguém precisou. O olhar dele pra ela dizia tudo. E o sorriso de canto da Carol mostrava que ela sabia.

Na volta pra casa, já dentro do carro, ela me olhou e perguntou:

— Se ele tivesse tentado comer o meu cu, você ficaria bravo?

Demorei uns segundos pra responder. Olhei bem fundo nos olhos dela e disse:

— Acho que eu só queria ter visto também.

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