Fazia tempo que eu treinava naquela academia, mas nunca tinha visto ela por lá. A Léia.
Moreninha, com cabelo preto liso, olhos marcantes, boca carnuda e um corpo de virar pescoços. Coxas grossas, peitos enormes de silicone e aquela cinturinha que parecia esculpida como uma porra de uma escultura grega.
Ela treinava com um short-saia. Era curto, tão curto que mal escondia o volume entre as pernas. Um volume que me deixou completamente hipnotizado assim que bati o olho.
A Léia era uma travesti linda. Com atitude. Com presença. E com um jeito safado no olhar que dava pra sentir de longe. No segundo que cruzamos olhares, minha pica se mexeu instantaneamente.
Ela veio até mim no intervalo entre uma série e outra e soltou, sem nem disfarçar:
— Gato, você treina certinho, hein… com um corpo bonito desse jeito, aposto que tem uma pegada boa também.
Eu ri, meio sem graça, mas o pau já dava sinal dentro da bermuda.
— Valeu. Você também chama atenção, viu? Nunca te vi por aqui.
— Comecei essa semana. Mas se depender de você, eu fico.
Ela falava com aquele sorrisinho sacana nos lábios. Ficamos trocando ideia por uns bons minutos. Ela falou sobre os treinos, sobre o personal, e toda hora me olhava nos olhos, depois descia o olhar pro meu volume.
Na real, eu estava em transe. A Léia mexeu comigo de um jeito diferente. O jeito que ela falava, o cheiro do perfume misturado com o suor do treino, a postura… tudo era provocante. E ela sabia. Sabia que estava me deixando louco.
— Tá fazendo algo depois do treino? — ela perguntou, como quem já sabia a resposta.
— Nada de mais. Por quê?
— Estava pensando em tomar uma cerveja lá em casa… se você quiser.
Aceitei na hora. Era óbvio que aquilo ia dar merda. Da boa.
Fomos no meu carro. No caminho, o clima já estava pegando fogo. Ela botou a mão na minha coxa, subiu devagar e ficou ali, roçando os dedos na borda da bermuda. Quase tocando no meu pau.
Chegando na casa dela, subimos direto. Ela colocou duas latinhas na mesa, ligou o som baixinho e sentou no meu colo. O short-saia subiu ainda mais. E o que era disfarce virou provocação escancarada.
— Você é tímido, é? Tô aqui me esfregando em você e esse pau tá duro que nem pedra…
— Não sou tímido. Só tô… me controlando.
Ela sorriu, se levantou e ficou de joelhos entre minhas pernas.
— Posso te ajudar a perder o controle?
— Quero ver se você é boa mesmo — provoquei.
Ela puxou meu pau pra fora com uma facilidade impressionante. Nem precisou de cerimônia. E quando colocou na boca, eu senti a pressão. Ela chupava com fome. Engolia tudo. Fazia barulho. Babava. Passava a língua em volta da cabeça do pau e depois sugava tudo de novo.
— Gosta assim, gostoso? — perguntava entre uma mamada e outra.
— Porra… você é muito boa!
Depois de alguns minutos babando o meu pau, ela se levantou, tirou short-saia e ficou só com a blusinha justa. Subiu na cama, me olhou nos olhos, virou de costas e foi abaixando devagar, até deixar o cu totalmente exposto pra mim.
E que cu! Arredondado, empinado, lisinho. Um cu perfeito.
— Tá esperando o quê, gato? Me come logo.
Eu nem respondi. Fui logo tirando minha roupa. Me ajoelhei na cama, passei a mão naquela bunda redonda, abri bem as bandas e comecei a lamber. Ela gemia, se rebolava, abria mais ainda pra mim. Eu metia a língua fundo, chupava, lambia como se fosse a buceta mais apetitosa do mundo. Mas era o cu dela. E era viciante.
Depois de deixar tudo bem babado, enfiei o pau devagar. Ela gemeu alto.
— Enfia tudo, porra, mete fundo!
Comecei devagar, sentindo aquele cu apertado abraçar meu pau. Depois fui aumentando o ritmo, batendo com força. Segurava firme na cintura dela, puxava o cabelo, dava tapa na bunda.
Ela rebolava, pedia mais. Me chamava de gostoso, de puto, de safado.
— Tá gostando, vadia? — perguntei depois de alguns minutos metendo sem parar.
— Se você continuar socando nesse cu desse jeito, eu vou gozar sem nem encostar no pau.
Aquilo me deixou doido. Segurei firme, meti com ainda mais vontade. O barulho da pica entrando era uma sinfonia. O som da bunda dela batendo no meu quadril, o cheiro de tesão no ar, o suor escorrendo da nossa pele. Aquele era um dos momentos mais intensos da minha vida.
— Vai gozar pra mim, gostoso? — ela perguntou com a voz rouca.
— Vou gozar nesse cuzinho… esse seu cu tá gostoso demais…
Ela se inclinou mais, abriu ainda mais o rabo e gritou:
— Então goza, caralho! Enche meu cu de porra e assiste ele transbordar!
Eu explodi. Enfiei até o fundo e deixei tudo sair. Jato após jato, aquela pressão acumulada desde o primeiro olhar na academia agora virava gozo quente dentro do cu mais gostoso que já comi.
Ficamos ali, ofegantes, enquanto eu observava a minha porra escorrendo pelo cu dela. Em seguida, ela virou, me beijou com gosto, e falou baixinho no meu ouvido:
— Agora que você me provou que não é tímido… quero ver aguentar uma segunda rodada.
E eu? Já estava ficando duro de novo.
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