Era uma terça-feira comum. Daquelas em que tudo parecia seguir no piloto automático. Minha esposa trabalhava em casa, trancada no escritório, cheia de reuniões. Eu, de folga, tentava organizar umas coisas pela casa. A manhã passou arrastada, até meu celular vibrar. Era uma mensagem da minha prima, Pati.
“Tô passando aí só pra te dar um beijo. A saudade tá me matando.”
Respondi:
“Minha esposa tá em reunião aqui. Melhor não.”
E ela, como sempre ousada, devolveu:
“Quero ver se você aguenta me ver e ficar quietinho…”
Em menos de 30 minutos, outra mensagem, avisando que chegou. Não quis tocar o interfone para não chamar atenção. Desci pra recebê-la. Minha prima estava ali, de vestido soltinho, óculos escuros e aquele sorriso que me desmontava. Subimos em silêncio. Minha esposa estava trancada no quarto que usamos como escritório, fone no ouvido, concentrada na reunião.
— Cinco minutinhos — Pati sussurrou no meu ouvido. — Só pra sentir teu cheiro…
Mas eu já sabia que não ia parar por aí. Com ela, nunca era só isso.
Fechei a porta do quarto devagar, sem trancar. O risco fazia meu pau endurecer mais rápido do que eu podia controlar. Pati encostou na parede e levantou o vestido. Estava sem calcinha.
— Tô molhada desde que acordei pensando em você — ela falou, abrindo uma das pernas e passando o dedo na bucetinha melada.
Aquilo me tirou o ar. Me ajoelhei ali mesmo e afundei minha língua naquela buceta suculenta. Chupei com vontade, sem dó, com a mão cobrindo a boca dela pra que não gemesse alto. Ela tremia, rebolava e esfregava no meu rosto, puxava meu cabelo com força.
— Isso… me chupa. Que língua gostosa.
Levantei, tirei o pau pra fora e ela caiu de joelhos no chão de madeira, engolindo minha rola como se fosse a última coisa do mundo. Babava, chupava com força, enfiava até a garganta. Ela gemia, engasgava e me olhava com aquela cara de safada, enquanto eu tentava não gemer alto. Do outro lado da parede, minha esposa apresentava um relatório numa reunião de equipe. E eu ali, sendo chupado pela minha prima.
— Vai me foder agora ou quer que eu bata no quarto ao lado e me ofereça pra sua mulher também?
Essa mulher me enlouquece.
Ali mesmo em pé, levantei uma de suas pernas, e enfiei meu pau inteiro de uma vez só. Ela quase gritou, e eu tapei sua boca com a mão enquanto socava novamente com força. Sentia o cheiro do seu perfume misturado ao som abafado da videoconferência ao lado.
— Que buceta apertada… tá me engolindo…
Ela só gemia e rebolava. Revezamos posições com velocidade. Coloquei ela de costas para mim, bati na bunda, puxei seu cabelo e cravei a rola inteira no fundo, com força, com raiva, com tesão acumulado.
— Fode a priminha, vai! — ela implorava como se minha esposa não estivesse há poucos metros dali.
Foi então que ela virou de frente novamente, me empurrou para baixo, colocando minha cara entre as pernas dela de novo e gozou na minha boca com um gemido abafado entre os dentes. Molhou tudo, meu rosto, minhas mãos, o chão. Eu já estava no limite.
— Vai me fazer gozar em cima da cama onde você dorme com ela? — ela provocou, com a buceta pulsando.
— Não — eu respondi, com o pau doendo de tanto tesão. — Você vai gozar de quatro no chão, com meu pau estourando dentro de você, enquanto ela apresenta uma planilha.
E foi exatamente o que aconteceu.
Coloquei minha prima de quatro e empurrei o rosto dela, esfregando contra o chão que ela molhou segundos antes. Cravei meu pau nela mais uma vez e soquei como um animal enquanto ela esfregava a bucetinha até gozar de novo. Puxei ela com força contra mim e gozei como nunca. Ela rebolava enquanto sentia minha porra quente explodindo dentro dela, sorrindo com a cara de puta mais feliz do mundo.
Ficamos em silêncio, arfando. Só se ouvia a voz da minha mulher estressada falando de metas trimestrais do outro lado da parede.
Pati se levantou, pegou a calcinha da bolsa e vestiu, ainda com as pernas bambas. Me deu um beijo molhado e sussurrou:
— Isso foi tão errado… mas foi a melhor trepada da minha vida.
E saiu pela porta como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei no quarto limpando com a camiseta o que restara de suco da minha prima pelo chão.
Minutos depois, entrei na cozinha a caminho da máquina de lavar e minha esposa apareceu na porta, me chamando com um sorrisinho:
— Amor, você viu minha agenda? Acho que deixei no quarto.
O gosto da Pati ainda estava na minha boca.
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