Eu nunca soube lidar bem com o proibido. Desde moleque, aquilo que me diziam que eu não podia ter, era justamente o que mais me despertava vontade. E com relação à minha irmã, não foi diferente.
Flávia é minha irmã mais nova. A nossa diferença de 3 anos nunca impediu nossa conexão. Ela sempre foi minha parceira de travessuras, minha confidente, minha amiga de alma. E, mesmo quando os corpos ainda não sabiam o que era tesão, a gente já se olhava diferente.
Minha irmã foi meu primeiro beijo. Nosso primeiro “teste” de língua. A desculpa era “vamos treinar”, mas eu lembro da forma como ela tremia quando minha mão encostava na cintura dela. A gente se tocava devagar, sem saber direito o que estava fazendo, mas com aquele fogo que só a juventude sabe alimentar. Eram carícias escondidas, olhares demorados, gemidinhos contidos embaixo das cobertas, quando a gente fingia assistir um filme na sala. Só que o tempo passou e crescemos. Ela começou a namorar, eu também. A vida seguiu e ela se mudou para a França e, ao longo dos anos, mantivemos pouco contato. Mas o desejo… esse nunca foi embora.
Hoje estou com 48 anos. Flávia tem 45. E continua linda, com aquele sorriso que faz meu coração disparar. Nos reencontramos num almoço de família, que minha mãe convocou dizendo que tinha uma surpresa. Estava lá, sentada à mesa, com um vestido floral colado ao corpo, mostrando que o tempo foi generoso com ela. Pernas cruzadas, unhas vermelhas, cabelo preso num coque bagunçado. Eu gelei quando ela me viu. Ela sorriu daquele jeito sapeca, me abraçou apertado, e o perfume dela — o mesmo de quando éramos adolescentes — explodiu dentro de mim como um gatilho.
Conversamos por horas naquele dia. Lembramos das nossas traquinagens, dos beijos escondidos, da primeira vez que ela deixou eu tocar por dentro da calcinha. Rimos, mas nossos olhos diziam outra coisa. O desejo contido pairava entre nós, pulsando como uma batida silenciosa que só nós dois ouvíamos.
Ela estava solteira, retornando ao Brasil, divorciada há pouco mais de um ano. Eu, casado há dezessete. Um casamento morno, acomodado, sem emoção há tempos. Mas fiel. Sempre fui. Até ela reaparecer.
Na semana seguinte, Flávia me chamou para um café. Era só um café, dizia ela. Marcamos num lugar discreto, no fim da tarde. Ela chegou com uma calça jeans justa, blusinha decotada, e um batom vermelho escuro que me deixou completamente sem chão. Sentamos, rimos, falamos da vida, dos filhos, dos fracassos. E então, no silêncio entre um gole e outro, ela colocou a mão sobre a minha, olhou fundo nos meus olhos e disse:
— A gente sempre teve algo, não teve?
Naquele instante, tudo que era proibido perdeu o peso. Era como se o universo tivesse nos colocado ali pra corrigir um erro do passado.
Eu me aproximei devagar. O coração batia tão forte que achei que ela fosse ouvir. Nossos lábios se encontraram. O beijo foi calmo no começo, mas logo virou urgência, desespero, fogo acumulado de décadas.
Peguei a mão dela e a levei até meu carro. Não havia tempo pra pensar. Só um desejo incontrolável. Rodamos por uns vinte minutos até encontrar um motel escondido, afastado. Pedi a melhor suíte. Ela entrou na minha frente, tirando a blusa com naturalidade, revelando um sutiã vermelho rendado que me deixou hipnotizado. Aquele corpo que eu conhecia na infância e adolescência agora era o de uma mulher madura, com curvas que pareciam esculpidas para o meu prazer.
— Você ainda quer brincar comigo? — ela sussurrou com olhar de safada.
— Não. Agora eu quero te foder.
Segurei sua cintura com força, beijei seu pescoço, mordi seu ombro. Ela gemeu baixinho, e aquilo me deixou ainda mais duro. Ajoelhei e puxei a calça dela, revelando uma calcinha fininha, já úmida. Passei a língua ali por cima, sentindo o gosto do desejo contido. Ela segurava nos meus cabelos, puxava, gemia meu nome.
— Que saudade de você… — ela dizia entre suspiros.
Arranquei a calcinha dela, lambi cada dobra da sua bucetinha molhada, chupei e brinquei com a língua no clitóris até ela gozar, segurando no espelho da parede, tremendo toda. Me levantei e ela me empurrou na cama.
— Agora é minha vez.
Abriu meu cinto com pressa, tirou minha calça, e ficou alguns segundos olhando meu pau duro, latejando.
— Sempre imaginei como ele ficaria.
Ela começou a me chupar com uma fome absurda. Enfiava tudo na boca, até as bolas, engasgando e babando enquanto se masturbava. Eu estava no céu. Mas queria mais. Queria sentir aquele corpo quente me engolindo.
— Sobe aqui — falei, segurando-a pela cintura.
Ela se posicionou e sentou no meu pau devagar, rebolando, encaixando centímetro por centímetro. Quando tudo entrou, ela soltou um gemido longo.
— Ai, que delícia… é tudo o que eu queria!
A cavalgada foi intensa. Ela jogava o cabelo pra trás, gemia alto, cravava as unhas no meu peito. Aquela buceta parecia feita sob medida pra mim. Segurei sua cintura com força, a virei de lado e comecei a socá-la por trás, com vontade, ouvindo cada gemido sujo que saía da boca dela.
— Me fode, porra… Isso, assim… que tesão, meu Deus…
Intercalávamos posições como se transassemos todos os dias. Fodemos ali, suados, loucos, com tapas, puxões, mordidas, palavrões. Gozamos juntos, várias vezes, sem culpa, sem pressa. Só prazer. Era proibido, mas era bom demais pra negar.
Depois de horas, deitamos ofegantes, lado a lado. Ela se virou pra mim, suada, com os olhos brilhando.
— A gente deveria ter feito isso há anos.
— A gente ainda pode fazer muitas vezes.
Nos beijamos de novo. Pela primeira vez na vida, senti que aquela mulher era minha. E, mesmo sabendo que tudo era proibido, tudo fazia sentido.
Passado algum tempo, no feriado de Tiradentes, fomos todos para a chácara da minha família, no interior. A família inteira reunida: minha mãe, minha esposa, meus filhos, meus tios, primos… e, claro, minha irmã. Quem ainda não a havia encontrado vibrou de alegria e saudade quando ela apareceu com o mesmo sorriso sacana de sempre, carregando uma bolsa pequena e usando um short jeans curtíssimo que me fez engasgar com a cerveja.
Desde aquela tarde no motel, há alguns meses, eu e Flávia tínhamos nos encontrado algumas vezes. Sempre em segredo. Sempre com pressa, como dois adolescentes descobrindo o sexo pela primeira vez. O que havia entre nós era proibido, eu sabia. Mas a vontade de ter aquela mulher sempre me cegava completamente.
Na chácara, tudo parecia tranquilo à primeira vista. As crianças brincavam no quintal, os adultos se distribuíam entre cervejas e conversas na varanda. Mas o olhar da minha irmã me queimava. Cada vez que passava por mim, deixava um rastro de perfume e tesão. Quando me abraçava, pressionava o corpo contra o meu o suficiente pra me deixar de pau duro. E quando ninguém via, deixava bilhetinhos safados no bolso da minha bermuda. Num deles estava escrito:
“Hoje à noite, depois que todos dormirem, me encontra no quartinho dos fundos. Eu preciso desse pau dentro de mim.”
Me tremi todo. Fui ao banheiro e precisei bater uma punheta só pra conseguir disfarçar a ereção absurda que minha irmã me causava.
Durante o dia, tudo parecia normal. Minha irmã ajudava minha esposa na cozinha, brincava com meus filhos, ria alto com minha mãe e primas. Mas os olhares entre nós dois denunciavam tudo. Cada vez que nossas mãos se encostavam por acaso, uma faísca acendia. Cada vez que cruzávamos um corredor sozinhos, ela me arranhava discretamente, ou me sussurrava safadezas no ouvido. Eu estava à beira da loucura.
A noite caiu, e o jantar correu normalmente. Depois, todos começaram a se recolher aos poucos. Fingi sono, dei um beijo morno na minha esposa e disse que ia dormir mais cedo. Entrei no quarto, deitei, esperei o silêncio tomar conta da casa… e saí. Pisei devagar, descalço, andando em direção ao quartinho dos fundos, onde antes era um depósito e hoje funcionava como um quarto extra. A porta estava encostada. Empurrei lentamente, sentindo um frio na barriga.
Minha irmã estava ali, deitada na cama, vestindo apenas uma camisola preta transparente, sem calcinha, sem sutiã. A luz fraca do abajur iluminava seus seios, seu quadril, sua bucetinha à mostra. Ela me olhou com um sorriso especialmente sacana, abriu as pernas lentamente e sussurrou:
— Achei que você não ia vir, maninho.
Fechei a porta, trancando com cuidado. Meu pau já estava latejando antes mesmo de encostar nela. Me aproximei devagar, ajoelhei na beirada da cama e enterrei a cara entre suas coxas, sentindo o gosto quente e melado da sua excitação. Ela agarrou meus cabelos, gemeu forte e contido, mordendo os lábios pra não fazer barulho.
— Ai… isso… mais… chupa a bucetinha da sua irmãzinha, vai…
Minha língua trabalhava como louca. Subia, descia, circulava o grelinho dela com vontade. Ela tremia inteira, os seios sacodiam, as pernas agarravam minha cabeça como se quisessem me sufocar. Ela gozou forte, e mesmo assim me puxou para cima.
— Me fode agora. Me come como só você sabe.
Tirei a bermuda e deitei sobre ela. A ponta do meu pau encontrou sua entrada quente e molhada, e ela gemeu no meu ouvido quando a penetrei devagar.
— Ai, meu Deus! Esse pau maravilhoso…
Comecei um vai e vem cadenciado, profundo e com força. Beijava sua boca, mordia seu pescoço, enquanto ela me arranhava e revirava os olhos.
— A gente não devia, mas é bom demais. Isso é tão proibido, tão errado, mas me faz gozar tão gostoso.
Mudei de posição. Coloquei ela de quatro, puxei seus cabelos e bati na sua bunda. Ela se arrepiava inteira e gemia baixinho ao som das minhas bolas batendo nela.
— Isso, me bate, me puxa, me usa.
Tirei e enfiei com tudo algumas vezes, sem piedade. Ela segurava as nádegas e as abria, e eu socava fundo, com força, sem parar, enquanto ela gemia:
— Me preenche com essa rola e acaba comigo! Me faz gozar de novo, porra!
Ela gozou outra vez, fazendo escorrer pelas coxas. E logo depois, deitei e ela veio por cima. Montou no meu pau, cavalgando como uma vadia experiente. Rebolava, gemia, ria de prazer, me olhava nos olhos e dizia:
— Sempre fui sua. Sempre quis isso… que delícia.
Segurei seus quadris e gozei dentro dela, tremendo, sentindo o calor do corpo dela me engolindo. Ficamos abraçados, suados, com os corações batendo feito loucos. O som dos grilos lá fora parecia acompanhar nossa respiração ofegante.
— Isso é loucura — falei, sorrindo.
— Loucura proibida… e deliciosa — ela respondeu, mordendo meu lábio.
Ficamos ali por mais algum tempo, nos acariciando, até que voltei discretamente pro meu quarto. Entrei de mansinho, deitei ao lado da minha esposa. Meu corpo ainda ardia de tesão. Meu pau, ainda molhado da bucetinha minha irmã, parecia sorrir.
Na manhã seguinte, durante o café, ela me olhou por cima da xícara e me mandou uma piscadinha. Sorriu com um ar de quem sabe todos os segredos do mundo. E eu soube, ali, que essa história ainda estava longe de acabar.
Sentiu o clima proibido no ar?
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