A Gostosa da Minha Tia Me Levou ao Limite

Desde criança, sempre fui muito próximo do meu primo, Bruno. E sempre soube que a mãe dele, minha tia, não era como as outras. Havia algo diferente nela — um jeito provocante, um sorriso que dizia “eu sei que você me quer” sem uma única palavra. Tia Lucélia tinha quase cinquenta, mas exalava uma confiança que deixava qualquer um hipnotizado. Negra como uma pantera, de curvas generosas, bunda e peitos fartos e uma gargalhada que fazia o ar parecer mais quente.

Sempre que eu ia na casa do Bruno, ela fazia questão de conversar comigo. Quando fiz 17, começou a me chamar de “gatinho”, elogiava meu jeito, dizia que eu devia fazer sucesso com as garotas da minha escola — tudo isso com um olhar que parecia despir minha alma. E o corpo.

Numa tarde, no início das férias do último ano de escola, o Bruno teve que ir fazer uma prova. Tinha ficado de recuperação em matemática. Fiquei esperando por ele na casa da minha tia. Estávamos eu e ela na varanda, tomando uma cerveja. Ela usava um vestido leve, curto demais. Cruzava e descruzava as pernas com um descuido calculado. Eu já estava duro só de estar perto.

— Você sempre fica tenso quando está comigo — ela provocou, puxando a alça do vestido, que havia deslizado do ombro.

— É que você é bonita demais — confessei, meio sem jeito.

Ela riu, se levantou e entrou em casa. Antes que eu pudesse entender o que estava acontecendo, ela virou-se na porta da sala:

— Vai ficar aí parado ou vai entrar? Quero te mostrar uma coisa.

Hesitei por uns 10 segundos, mas entrei. O coração batendo como se estivesse prestes a cometer um crime. E talvez estivesse. Lucélia estava parada no meio da sala, já sem o vestido. Usava apenas uma lingerie vermelha rendada. Os bicos dos seios marcavam o sutiã. A calcinha era pequena, fina, feita pra provocar.

— Meu Deus…

— Deus não tem nada a ver com o que vai acontecer agora — ela disse, andando até mim. — Mas eu sei que você quer. Eu também quero. E não gosto de perder tempo.

Me empurrou em direção ao sofá e montou no meu colo, se esfregando em mim com lentidão e malícia. Beijou meu pescoço, lambeu minha orelha, gemeu baixinho. Eu estava duro como pedra. Ela rebolava e gemia, me provocando como uma verdadeira feiticeira do sexo.

— Gosta de mulher mais velha, né, safado? Gosta de uma tia que sabe o que faz…

— Gosto muito… — falei, com a voz embargada de tesão.

Ela tirou o sutiã com um movimento lento e jogou no chão. Os seios balançaram livres. Eu os suguei como um bebê faminto. Tia Lucélia gemia e puxava meu cabelo, cada vez mais excitada.

— Vem… a diversão só tá começando — disse, me puxando até o quarto.

O ambiente era perfumado, acolhedor. Na cabeceira da cama, uma caixa. Ela abriu e tirou de lá um consolo de silicone, grosso, com uma base firme.

— Já ouviu falar em dupla penetração, meu bem?

Engoli em seco. Estava tão excitado que mal consegui responder.

— Já… mas nunca tentei.

— Hoje vai. E eu vou te ensinar.

Ela se ajoelhou na cama, encaixou o consolo na própria buceta, enquanto eu me posicionava atrás. A visão era obscena, perfeita. O brinquedo sumia nela enquanto eu segurava sua bunda aberta, me preparando.

— Agora mete. Quero sentir os dois. Me abre inteira.

Entrei devagar, sentindo a resistência quente do cu dela me envolver. Tia Lucélia gemia alto, delirando, empurrando-se contra mim e contra o brinquedo ao mesmo tempo.

— Isso… assim… mete com força!

A cena era selvagem. Eu metia com tudo, sentindo o som molhado da buceta e o aperto do cu em volta do meu pau, enquanto ela gemia como uma mulher possuída. Gozei com força dentro dela, tremendo, o corpo inteiro em choque. Ela caiu na cama, lambendo os próprios dedos sujos de prazer.

— Aposto que nunca mais vai olhar pra tia do mesmo jeito.

E ela tinha razão. Mas a história não terminou aí. Alguns dias depois, recebi uma mensagem dela:

“Bruno foi para a casa do pai. Hoje à noite, treinamento. Traga energia e sede de prazer. Nada de gozar fácil.”

Cheguei na casa dela com o pau latejando só com a ideia do que viria. Ela me recebeu com um robe preto curto, nada por baixo. Me beijou devagar e me levou até o quarto, onde tudo já estava preparado: toalhas, água, brinquedos, e uma cama cheia de más intenções.

— Hoje você vai aprender a se controlar — ela disse, enquanto ela vendava meus olhos e amarrava meus punhos com lenços de seda à cabeceira. — Vai sentir, vai delirar… mas só vai gozar quando eu quiser. Entendido?

Assenti, já respirando fundo. Ela subiu na cama com um sorriso de predadora. Passou lubrificante na mão e começou a me masturbar devagar. Muito devagar. O suficiente pra me deixar louco.

— Gosta assim? — sussurrou, enquanto passava a língua na cabeça do meu pau. — Vai se acostumando. Isso vai durar.

Ela me levou ao limite e parou quando eu estava quase gozando. Depois fez de novo. E de novo. Cada vez mais intenso, mais frustrante. O pau pulsando, minha respiração descompassada.

— Não vai gozar. Não ainda.

Na quarta vez, ela usou um vibrador pequeno e encostou na base do meu pau enquanto chupava a cabeça com maestria. Meu corpo inteiro gritava por alívio.

— Respira. Você consegue. Aguenta pra mim.

Ela me deixou nesse estado por quase uma hora. A cada parada, um gemido de desespero escapava. A cada recomeço, o prazer aumentava. Era uma tortura deliciosa demais.

Quando finalmente me soltou, eu estava tremendo. Ela me montou, se encaixando devagar.

— Agora sim. Mas só quando eu mandar.

Ela rebolava e me olhava nos olhos, com aquele olhar de quem domina. De quem sabe o efeito que causa. Eu implorava com o olhar.

— Agora — disse, com a voz rouca.

E eu explodi. Um gozo longo, intenso, catártico. Ela gemeu junto, sentindo tudo dentro dela, como se nosso corpo tivesse entrado em combustão.

Ela caiu na cama ao meu lado rindo, beijando meu peito. Virou-se pra mim e sussurrou:

— Você passou no primeiro teste. Agora está pronto pra mais.

Curtiu a ousadia dessa tia gostosa?
Se você também quer viver experiências intensas como essa, está na hora de se equipar com os melhores produtos para resistência, dupla penetração e orgasmos múltiplos.

Leave a comment