Desde que comecei a trocar mensagens com ela num grupo de mulheres safadas no Telegram, percebi que aquela gata não era qualquer uma. A maneira como escrevia, a atenção aos detalhes, o jeitinho doce e atrevido… Me pegou de um jeito. E olha que eu não sou de me deixar levar fácil. Mas com ela, foi diferente.
Ela se chamava Lúcia. Pele morena, olhos verdes que hipnotizavam mesmo pela câmera, voz suave e ao mesmo tempo indecente. As conversas esquentaram rápido. Trocávamos áudios, fotos e vídeos… e aquilo se tornou um vício. Meu vibrador virou rotina toda vez que ouvia ela sussurrar safadezas nos audios. A tensão crescia. Até que um dia, sem aviso, ela soltou:
— Gata… eu tô indo pra sua cidade. Bora matar essa vontade?
Eu nem pensei. Mandei o endereço.
No dia marcado, ela chegou de vestido colado, cabelo solto e um perfume que dava vontade de lamber o ar. Assim que entrou, me empurrou contra a parede da sala e me beijou com tanta fome que minhas pernas tremeram. Ela sabia o que queria, e eu estava entregue.
— Calma, ainda nem tirei sua roupa… — sussurrei, tentando manter o controle.
— Então tira, gata. Tira tudo. Quero te ver por inteira.
Fomos pro quarto, mas mal deu tempo. No caminho, ela já me puxava pelas alças da blusa, arranhava minha cintura, mordia meu pescoço. Quando cheguei na cama, estava só de calcinha. Lúcia ficou de joelhos no colchão, me olhou de cima como uma predadora faminta.
— Você é ainda mais gostosa ao vivo.
Tirou o vestido lentamente. Sem sutiã. Os peitos firmes, médios, com mamilos duros me deixaram sem ar. A gata era um tesão. A calcinha branca colada no meio das coxas me chamava. Sentei na cama e a puxei pra mim.
Nossos corpos se colaram. Pele com pele, sem mais distrações. O calor era insano. A boca dela encontrou meus seios e os chupou com devoção. Eu gemia sem filtro, enfiando as mãos no cabelo dela, guiando sua boca de um mamilo ao outro. Depois, ela desceu com beijos quentes, lambendo minha barriga até chegar na borda da calcinha.
— Posso tirar? — perguntou, com aquele olhar malicioso.
Eu só consegui balançar a cabeça. Então ela puxou com os dentes. Quando a lingerie saiu, ela sorriu.
— Molhadinha assim pra mim?
E então sua língua tocou meu clitóris. Arfei alto. Era como se ela soubesse exatamente onde pressionar, como lamber, quando parar e quando meter a língua mais fundo. Eu gozei na boca dela em poucos minutos, me contorcendo inteira, suando, gemendo sem vergonha.
Mas ela não parou.
Virou meu corpo, me colocou de bruços e abriu minha bunda com as mãos. Senti a língua dela deslizar devagar pelo meu cuzinho.
— Assim você me mata… — murmurei, arfando.
— Gata… isso é só o começo.
Ela me chupava com tanto gosto que me deixava louca. Metia o dedo na minha buceta enquanto lambia meu cu. Quando enfiou dois dedos juntos no buraquinho, eu quase gritei.
— Tá gostoso, hein? — ela provocou.
Só consegui gemer de volta. Ela aumentou o ritmo. Um dedo no cu, dois na buceta, a língua quente no grelinho. Me fodeu inteira com a mão e com a boca. Gozei de novo, agora tremendo, me agarrando nos lençóis, implorando por mais.
A gata era uma máquina do prazer.
Quando finalmente paramos, suadas, exaustas, ela me abraçou por trás e ficamos de conchinha. O cheiro do sexo impregnado no quarto. O silêncio só cortado pela nossa respiração ofegante.
— Você é ainda melhor do que eu imaginava — ela disse, beijando minha nuca.
— Você destruiu meu juízo — respondi, rindo.
Ficamos ali, entre carícias, beijos e sorrisos cúmplices. Mas, claro, não resistimos por muito tempo. Fomos pro banho juntas, e no chuveiro, a brincadeira recomeçou. Ela me encostou na parede, ajoelhou-se e começou tudo de novo.
— Não acredito que achei alguém tão safada quanto eu.
— Você achou foi sua perdição, amor…
A noite foi longa, deliciosa e selvagem. Lúcia não era só uma gata com cara de anjo — era também um demônio no quarto. E eu, bem… virei fã dela.
No dia seguinte, acordei com a luz suave entrando pelas frestas da cortina. O cheiro de café fresco se misturava com o perfume dela no lençol. Lúcia não estava na cama. Me espreguicei nua, com as pernas ainda colando uma na outra por causa da noite anterior. Sorri sozinha, lembrando da língua quente dela em cada canto do meu corpo.
Levantei e fui até a cozinha. Ela estava ali, de camiseta branca — provavelmente minha — e sem nada por baixo. A bunda à mostra me hipnotizou. Cheguei por trás e passei as mãos pela cintura dela, beijando seu pescoço.
— Bom dia, gata — sussurrei.
Ela se arrepiou inteira, virou de frente e me deu um beijo molhado, cheio de saudade apesar de termos transado a madrugada toda.
— Dormiu bem? — perguntou, com aquele sorriso safado.
— Com esse cansaço gostoso entre as pernas? Dormi como uma pedra.
Ela riu. Sentamos na bancada e tomamos café sem pressa. O clima entre nós era tão íntimo, tão intenso… como se nos conhecêssemos há anos. E enquanto ela mordia uma fatia de mamão, não resisti. Desci da cadeira, ajoelhei aos pés dela e abri suas pernas devagar.
— Que foi, gata? Ainda tá com fome?
— De você? Sempre.
Afastei a camiseta, alisei sua barriga e mergulhei a cara. Sua buceta já estava molhada. Suguei como se fosse a última refeição da minha vida. Ela gemeu baixo, apertando minha cabeça contra sua carne quente.
— Porra… assim você me estraga.
Não demorou. A gata gozou forte na minha boca, tremendo toda, enquanto eu lambia e chupava cada milímetro do seu grelo. Quando terminou, me puxou pela mão e me levou de volta pro quarto. Subimos na cama e ficamos deitadas, rindo, brincando de enfiar dedo e mordiscar os mamilos uma da outra.
Antes de ir embora, ela deixou um bilhete no meu travesseiro:
“A gente se vê de novo, gata. E da próxima vez, quero te amarrar.”
Fiquei ali deitada, sorrindo, com a buceta latejando só de imaginar o que viria a seguir.
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