Todo ano, no meu aniversário, eu faço questão de me dar um presente. Não é roupa, perfume, nem viagem. É carne. Suor. Gozo. É uma foda memorável, daquelas que deixam o corpo dolorido e a alma leve. Um ritual meu, íntimo, onde escolho alguém que me foda com força, me faça vibrar e que aceite me devorar inteira.
Este ano não foi diferente. Já vinha trocando umas mensagens quentes com um cara que conheci no Sexlog. Foda mesmo, nunca tivemos, só havíamos flertado com (bastante) intensidade. Ele era direto, másculo, com aquele jeito de dominador disfarçado sob um olhar de bom moço. Sempre deixava no ar que queria me usar até me fazer chorar de tesão. O presente perfeito pro meu aniversário.
Uns dias antes da data, comecei a instigar. Mandei vídeos me masturbando enquanto gemia o nome dele. Gravei de costas, de quatro. Mandei até um áudio sussurrando que queria ser a putinha dele. A resposta? Silêncio. Nada. O filho da puta me ignorava de propósito. E isso me deixava ainda mais excitada.
Na manhã do meu aniversário, chegou presentinho. Uma lingerie preta, rendada, uma calcinha fio que mal cobria o básico, e um sutiã que deixava os seios quase à mostra. Junto, um bilhete escrito à mão:
“Te pego às 18h. Jantar e motel. Usa isso. Quero te ver pronta pra ser fodida como nunca.”
Só de ler, meus mamilos endureceram. Passei o dia imaginando o que ele faria comigo. Tomei um banho quente e demorado, depilei tudo, passei óleo na pele, perfume atrás da orelha, e vesti a lingerie como ele ordenou. Por cima, só um vestido que marcava a cintura, mas não muito curto nem decotado demais. Queria manter o ar de misteriosa. Tirei umas fotos, mas mandei só uma, das pernas cruzadas, de meia 7/8 e salto, com a legenda: “Amostrinha. O resto é pra mais tarde.”
Quando ele chegou, estava impecável. Camisa social, barba bem feita, um perfume profundo que lembrava o cheiro de couro, aquele olhar que te come antes mesmo de encostar. No restaurante, ele me deu duas caixinhas pequenas. Senti meu coração acelerar e abri ali mesmo. Na primeira, um vibrador controlado por aplicativo. Na segunda, um plug anal com uma pedra brilhante na base. Olhei pra ele, mordendo os lábios. Ele só disse:
— Vá colocar. Agora.
Fui ao banheiro e coloquei os dois. Quando voltei, sentei à mesa como se nada tivesse acontecido. Mas por dentro… Meu cu preenchido, minha buceta pulsando, e o olhar dele me despindo. Ele desbloqueou o celular e, com um toque, ligou o vibrador dentro de mim. Dei um leve tremor.
— Não perde o controle, senão a gente vai direto pro motel sem nem jantar — ele sussurrou, sorrindo.
Mal comemos. Só as entradas e vinho. A tensão era insuportável. Ele brincava com o controle do vibrador. Às vezes deixava só uma pulsação provocante, às vezes mandava vibrar no máximo e me fazia revirar os olhos e me segurar pra não gemer alto.
Entramos no motel e ele já trancou a porta me encostando nela.
— Tira o vestido.
Obedeci. Fiquei só com a lingerie que ele me deu, de salto alto e com o plug enfiado. Ele me olhou como quem admira um objeto de adoração e posse.
— De joelhos.
Me ajoelhei. Ele tirou do bolso uma coleira de couro e colocou no meu pescoço, puxando devagar.
— Hoje você é só minha putinha. Vai fazer tudo o que eu mandar?
— Sim, senhor.
Ele pegou meu celular e começou a filmar.
— Mostra como você chupa, putinha.
Tirei o pau dele pra fora. Era grosso, as veias saltadas. Enfiei na boca com vontade. Lambi, suguei, engoli até bater na garganta. Ele segurava a coleira e puxava, me guiando, dizendo o ritmo.
— Isso, geme com o pau na boca. Olha pra mim enquanto engole. Mostra o quanto gosta.
Engasguei de propósito, deixando a saliva escorrer, fazendo barulho de quem chupa gostoso. Ele riu, satisfeito, e me puxou.
— De quatro na cama. Quero ver essa buceta escorrendo.
Obedeci. Ele puxou a calcinha de lado e enfiou dois dedos. Encharcada.
— Sabia que estaria pronta. Que foda gostosa você vai levar…
Tirou o plug, que me fez gemer alto com o vazio repentino, passou o pau na beirada do cu aberto. Mas entrou na buceta. Com força.
A primeira estocada fez meu corpo todo tremer. Ele socava com vontade, segurando minha cintura, me chamando de puta, de foda de luxo. Eu gritei, gemi, pedi mais. Senti cada batida dele em mim como se fosse um choque de prazer. Estava completamente entregue.
— Vira e abre as pernas. Quero foder você fundo, olhar na sua cara quando gozar.
Obedeci. Ele subiu em cima de mim, enfiou de novo com tudo, e ali foi uma sequência sem parar. As estocadas batiam no meu útero. Meus seios se sacudiam com cada investida. Ele me pegava pelos pulsos, dominava meu corpo como se me possuísse há anos.
— Agora senta. Quero ver você se esfregar em mim até gozar.
Montei nele, cavalgando com fome. Sentia o pau roçando por dentro como se fosse abrir minha buceta. Eu jogava o quadril, me esfregava, rebolava no pau dele. Ele apertava minha bunda, me mordia, lambia meus seios, me chamava de viciada em piroca.
— Vai, sua puta. Mostra como se satisfaz um homem.
Gozei sentada nele, tremendo, molhando tudo. Ele tirou da buceta, me deitou de barriga para baixo e enfiou no meu cu. Devagar, mas firme. Já estava aberto pelo plug. Entrei em transe. Gemia com a voz rouca, delirando de prazer.
— Fode meu cu, por favor… Me arromba… — choraminguei.
Ele me comeu por trás com vontade. O barulho da pele batendo, dos gemidos, da cama rangendo… Foi uma sinfonia pornográfica. O celular gravava tudo. Quando ele estava quase gozando, tirou o pau e me mandou ajoelhar.
— Abre a boca.
Obedeci. Ele gozou na minha língua, no meu rosto, no peito. Pau latejando, gozo quente, olhar de prazer completo. E eu ali, sorrindo, lambendo como quem prova o bolo do aniversário.
Deitamos na cama, rindo, ofegantes.
Mais tarde, assistindo ao vídeo que gravamos, me excitei de novo. Montei nele outra vez, e dessa vez quem comandou fui eu. Chupei, lambi, esfreguei minha buceta no pau dele até deixá-lo duro. Sentei devagar, olhando no olho dele.
— Ainda tenho algumas velas pra apagar…
Quando gozei, foi tão forte que gritei. Eu gozava sem parar. O corpo tremia, os mamilos duros, a pele arrepiada. Caí sobre o peito dele, ofegante, com as pernas fracas.
— E aí? Melhor aniversário até agora? — ele perguntou.
— O melhor. Mas pode melhorar.
Ele arqueou a sobrancelha, curioso.
— Como assim?
Cheguei perto do ouvido dele e sussurrei:
— Estou pensando em fazer uma nova tradição…
— Qual?
— No próximo aniversário, em vez de um… quero dois.
O sorriso no rosto dele foi de pura malícia.
— Já tenho uns nomes em mente.
Minha foda de aniversário foi tudo que eu precisava. Mas a do ano que vem vai ser inesquecível.
Curtiu essa foda de aniversário?
Então dá uma olhadinha nos presentes picantes que escolhi: lingerie provocante, plug com joia, vibrador por aplicativo e algemas estilosas. Tudo pra sua comemoração virar uma surra de prazer. Escolha o que vai dar (ou receber) de presente este ano!
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