A Estudante Favorita do Monitor da Escola

Quando era estudante, assim que comecei a frequentar aquela monitoria, algo diferente aconteceu comigo. O ar parecia mais denso, o tempo mais lento, como se tudo ao redor estivesse apenas esperando por uma coisa: Lucas.

Aparentemente comum — camiseta básica, calças jeans, olhos castanhos como tantos outros caras na escola— mas, pra mim, ele era o centro do meu pequeno universo. Não sei explicar. Talvez fossem os sorrisos discretos, o jeito que ajeitava os óculos quando se concentrava, ou o tom de voz suave quando me chamava pelo nome. Um simples “Bia, pode sentar aqui.” me fazia sentir como se o mundo estivesse simplesmente parando de girar.

Ele era o monitor química — a matéria mais entediante do mundo, até então. Mas desde que Lucas passou a ocupar aquela sala três vezes por semana, eu, como boa estudante, era mais que pontual. Eu chegava cedo. Inventava dúvidas. Criava fórmulas inexistentes só pra prolongar nosso tempo juntos.

Eu sabia que não devia sentir aquilo. Lucas não era professor, mas também não era um aluno. Ele era aquele ponto cego entre a autoridade e a juventude, entre o possível e o proibido.

E eu… bem, eu era uma estudante com 17 anos recém-completos. Ainda tropeçando nos próprios sentimentos, ainda sonhando com beijos ao entardecer e mensagens escondidas na madrugada.

Naquela tarde chuvosa, tudo começou a mudar.

A monitoria já estava vazia. Eu tinha ficado por último, como sempre. Ele havia me ajudado com algumas questões de química orgânica no computador, e quando terminou, ficou em silêncio por alguns segundos.

— Tá mais fácil agora? — ele perguntou, mas parecia distraído.

Assenti com um sorriso contido.

— Bem mais.

— Ótimo. — Ele fechou o notebook e se encostou meio jogado na cadeira, cruzando os braços — Você é dedicada. Aparece sempre… Gosta da matéria?

A pergunta me pegou desprevenida.

— Gosto da… forma como você explica.

Ele levantou uma sobrancelha. Sorriu.

Silêncio.

O barulho da chuva do lado de fora parecia preencher cada cantinho da sala. E por um momento, tudo pareceu parar.

— Bia… — ele começou, mas hesitou. — Você sabe que… a gente não deveria estar aqui sozinhos, né?

Meu coração disparou.

— Por quê?

— Porque… — ele coçou a nuca, desviando o olhar — Eu sou monitor. Você é estudante. Tem regras, entende?

Aproximei-me da mesa, lentamente. Estávamos a menos de 40 centímetros um do outro agora e eu podia sentir o cheiro da pele dele.

— Mas, Lucas… E essa monitoria… é só uma aula de apoio. Não tem nada de errado aqui. Ainda.

Ele riu com um canto da boca, nervoso. Passou a língua pelos lábios, e por um segundo, achei que ele fosse recuar. Mas não. Ele também estava ali. Preso entre o desejo e o receio. Entre o que podia e o que queria.

E então, sem aviso, ele estendeu a mão e encostou na minha cintura. Um toque leve. Quase tímido.

— Você é perigosa — murmurou.

— E você é certinho demais — respondi, antes de inclinar o corpo e encostar meus lábios nos dele.

Foi um beijo tímido. Quente. Confuso. Parecia que estávamos testando limites, tocando em algo que poderia nos queimar.

Mas nenhum dos dois recuou.

As semanas seguintes foram um jogo silencioso. A cada visita, como uma boa estudante aplicada, um toque a mais. Uma troca de olhares mais intensa. Um elogio disfarçado. Uma aproximação que não era mais sutil.

Naquele espaço onde o aprendizado deveria ser prioridade, nascia algo que eu não conseguia mais esconder.

Nem queria.

Na quarta-feira, com a desculpa de revisar matéria para uma prova, voltei a ser a última a sair. Ele trancou a porta por dentro. Os olhos ardiam em tensão e desejo.

Dessa vez, não hesitamos.

Beijei seu pescoço com vontade. Ele me segurou pela cintura com firmeza, me sentando sobre a mesa. O cheiro dele, o calor do corpo, a ansiedade nos gestos… tudo me deixava molhada antes mesmo do primeiro toque mais íntimo.

— Me diz que você quer — ele sussurrou no meu ouvido, pressionando-se contra mim.

— Eu quero — gemi. — Aqui mesmo, onde a estudante mais aplicada da turma aprende outras coisas.

Ele tirou minha blusa devagar, como se estivesse descobrindo um segredo. Meu corpo arrepiou com o ar frio da sala e com o olhar quente dele. Sua boca encontrou meus seios, enquanto suas mãos exploravam cada curva minha, com cuidado e urgência.

Em questão de minutos, eu estava nua sobre aquela mesa onde antes se corrigiam provas e se resolviam exercícios. Agora, ela era palco de algo mais instintivo, visceral.

Lucas ajoelhou-se entre minhas pernas, segurando minhas coxas com firmeza.

— Que vontade eu tinha de sentir esse cheiro… — disse, antes de afundar a língua na minha buceta.

Meu corpo arqueou. A língua dele sabia exatamente o que fazer. Os círculos lentos. As chupadas firmes. O jeito como ele gemia entre os meus gemidos.

O ambiente agora estava denso, impregnado de desejo.

Ele levantou-se, tirando a calça e a cueca de uma vez. Seu pau estava duro, latejando. Pegou uma camisinha da mochila — sempre precavido, aparentemente — e em segundos, estava me penetrando com força.

Me agarrei a ele. Aos ombros. À nuca. À alma.

— Você me deixa louco — ele disse, enquanto estocava firme, o som dos nossos corpos ecoando nas paredes.

— Então me fode mais forte — pedi, arfando.

E ele obedeceu.

Me virou de costas sobre a mesa. Enfiou fundo, puxando meu cabelo, me chamando de gostosa, de safada, de estudante mais empenhada da turma. E eu gemia, sem vergonha, sem pudor, sem medo de ninguém nos ouvir.

Ali, entre livros e equações, fomos mais que monitor e aluna. Fomos dois jovens cheios de tesão, de curiosidade, de vontade de quebrar regras.

Depois daquele dia, aquele espaço nunca mais foi só um espaço de monitoria. Era o nosso lugar. Onde ele me fazia gozar até perder as forças. Onde eu o provocava com saias curtas e sorrisos maliciosos.

Ninguém desconfiava. Ou, se desconfiavam, fingiam não ver.

E nós? Continuamos brincando com o proibido.

Porque o que é certo… nem sempre é o que mais dá prazer.

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