Começou com uma cerveja e terminou em pau porra pra todo lado. Eu, Leandro, mal sabia que aquela noite viraria uma das melhores trepadas da minha vida.
Tainá era uma trans maravilhosa, dessas que te hipnotizam com rebolado. Peitões empinados, cintura fina, coxas fortes e aquele volume indecente marcando no vestido justo. O pau dela saltava mesmo sem querer. Já a Carla, minha amiga de longa data, era o combo completo: pele macia, peitos naturais e uma bunda empinada que implorava pra ser comida.
Elas me chamaram pra sair e deixaram claro no primeiro gole de cerveja:
— Hoje a gente não vai deixar esse pau dormir seco.
O pau já estava acordado fazia tempo, mas quando Tainá falou isso, ele latejou na bermuda. Fomos direto pro apê da Carla. E mal a porta fechou, a selvageria começou.
Tainá se ajoelhou na minha frente e puxou minha pica pra fora com uma fome insana. Ela cuspiu na cabeça, esfregou na bochecha e falou com a voz rouca:
— Pau lindo… vai dormir dentro de alguém hoje.
Carla veio por trás, beijando meu pescoço e esfregando a buceta quente e lisinha na minha bunda.
— Você vai ser nosso brinquedinho hoje, Leandro. Vai tomar pica e dar pica, entendeu?
Não deu nem tempo de responder. A Tainá engoliu meu pau inteiro, senti o fundo da garganta. A sensação era indescritível — quente, apertado, barulhento. Ela engolia, voltava lambendo devagar, depois engolia de novo até o fundo. Babava sem pudor. O som era puro pornô.
Carla, atrás de mim, meteu a mão por baixo, acariciando meus ovos e sussurrando:
— Ele gosta… olha como esse pau tá duro, Tainá.
Fomos pro quarto cambaleando de tesão. Me jogaram na cama e começaram a se beijar por cima de mim. A Carla tirou o vestido da Tainá e o pau dela pulou pra fora, rijo, grosso, com uma cabeça rosada brilhando e pingando baba. Carla lambeu de baixo até a cabeça, chupou com vontade e depois pegou meu pau também. Estavam chupando dois paus ao mesmo tempo.
Sim. Um em cada lado da cama, e ela ali no meio, revezando entre picas.
Trocamos. A boca da Tainá babava no meu pau, enquanto a Carla fazia carinho no saco. Em seguida, invertiam. Chegou um ponto em que as duas estavam com a minha pica na boca juntas, lambendo de um lado e do outro, como se fosse picolé.
— Esse pau merece ficar bem melado hoje — disse Carla, cuspindo e espalhando com a mão.
Depois disso, Tainá se deitou de barriga pra cima e Carla sentou devagar no pau dela, com a boceta encharcada.
— Puta que pariu, que delícia de rola, Tainá — gemeu.
Ela começou a cavalgar como uma vadia faminta. A raba batia forte contra o quadril da Tainá enquanto se beijavam. O pau da trans sumia inteiro dentro daquela buceta quente e gulosa. O som da penetração molhada enchia o quarto. Eu, de lado, só batia punheta e assistia. Mas não por muito tempo.
Me aproximei e comecei a lamber o cuzinho da Carla enquanto ela cavalgava. Passava a língua de cima a baixo, enfiava a pontinha dentro do cu, cuspia e abria as bandas.
— Mete, Leandro… mete no meu cu agora!
Enfiei sem dó. Meu pau entrou liso, e a sensação foi absurda. A Carla gritava de prazer, sentindo duas picas ao mesmo tempo: uma da trans na boceta, e a minha rasgando o cu dela.
— Assim que eu gosto! — ela berrava, rebolando.
A Tainá gemia e mandava:
— Vai, goza nessa vadia, Leandro! Enche o cu dela de porra!
Gozei fundo. Jatos grossos direto no rabo apertado da Carla. Tirei e deixei escorrer tudo pelas coxas dela.
Mas ninguém queria parar.
A Tainá então me virou de lado, passou lubrificante e começou a esfregar a cabeça do pau no meu cu. Eu já estava mole, mas a pressão dela, os beijos na nuca, a mão na minha cintura…
— Relaxa, bebê. Agora é com esse seu rabinho que eu quero brincar.
E entrou. O pau dela era grosso, dava trabalho. Mas quando entrou tudo, o prazer veio. Ela socava fundo, com força, e a cada estocada me chamava de safado, de cadelinha.
— Gosta de tomar no cu também, né? Que homem gostoso…
A Carla, suada, gemendo, se ajoelhou na minha frente e começou a chupetar meu pau, se masturbando enquanto eu tomava rola da Tainá.
Foi o ápice quando gozei de novo na boca da Carla. Cuspida, lambida, rola entrando e saindo, cu dilatado, buceta pulsando.
Quando a Tainá gozou, eu senti cada jato quente explodindo dentro de mim. Ela urrava, batendo no meu quadril, enterrando com força.
Depois disso, a gente se largou na cama, suados, melados, rindo igual loucos.
— E aí, Leandro… pronto pra virar nosso brinquedo fixo? — perguntou Tainá.
— Se for assim, desse jeito, tô dentro sempre.
Esse conto com troca total te deixou com água na boca?
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